Filme do franco-argelino Rachid Bouchareb integra a mostra de Cinema Franco-Árabe no Centro Cultural Banco do Brasil
Dias de Glória vai além de um filme de guerra comum, onde as cenas de combate são, muitas vezes, mais importantes do que a história. Aqui, o objetivo é abordar a condição dos soldados argelinos incorporados ao exército francês.
Escalados para as missões mais arriscadas, ou muitas vezes lançados como verdadeiros escudos-humanos (são os primeiros a enfrentar as balas inimigas, poupando muitos franceses do sacrifício), essas tropas formadas em sua maioria por argelinos e tunisianos sofriam preconceitos dentro do próprio exército francês de libertação. Após a reconquista de alguns territórios franceses, viam seus "compatriotas" com permissão para retornar à casa, enquanto os árabes amargavam mais tempo filiados às tropas. Restrições a alimentos e dificuldades para conseguir promoções também eram situações rotineiras. Era-lhes imposta a condição de militares de segunda linha, fosse qual fosse seu desempenho nos campos de batalha.
Essa desprezo causa ainda mais indignação quando se avalia as condições do exército francês após a ocupação alemã em 1940: a acuada França rende-se e cria um governo "de fachada", na cidade interiorana de Vichy. Essa submissão põe o exército francês de mãos atadas, assistindo complacente à humilhação de um governo colaboracionista com os invasores.
Daí que o general Charles De Gaulle vai para Londres, de onde organiza a ofensiva contra os germânicos, criando as Forças Francesas Livres. Mas sua captação de desertores não foi de grande êxito. aí entram os argelinos nessa história: a necessidade da incorporação de tropas das colônias africanas se faz fundamental para a composição dos Franceses Livres. Sem esse contingente, a criação de um exército francês contrário a Vichy não seria possível, ficando a França dependente da ajuda dos aliados ingleses e norte-americanos, sem condições de quaisquer barganhas. Neste ponto, os Franceses Livres se fazem necessários não só no teatro de operações, como também evitar uma fragilização política ainda maior da França - na concretização da libertação francesa, o que poderiam os franceses exigirem, se não tivessem contribuído para a vitória?
O lançamento do filme, no festival de Cannes de 2006, acendeu o debate sobre a participação desses povos na história francesa, e sua justíssima incorporação à sociedade. A pouca importância dada pelo governo Sarkozy em resolver este tipo de questão torna
Vale destacar, contudo, que os árabes eram aclamados pelo povo francês por onde passassem. Atualmente, porém, a situação é bem diferente: vítimas de preconceitos de toda a sorte, seja por parte de cidadãos comuns, grupos xenófobos e até políticos - a direita extremista tem como plataforma de campanha a segregação dos imigrantes - são mais um caso de preconceito em uma grande potência mundial. Reparar uma injustiça histórica seria o principal interesse de Rachid Bouchareb, além de pôr em xeque a real aplicação dos ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade - que fazem soar ainda mais estranho à República Francesa este tipo de preconceito.
Segue o trailer do filme:
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sábado, 24 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Tirolesa e Arvorismo no Parque da Catacumba
O Rock in Rio me despertou a vontade de brincar com uma tirolesa. Imaginava a sensação incrível que deveria ser, ao mesmo tempo que não pretendia aguardar horas ((mais ou menos quatro) numa fila e perder alguns shows.
Até que neste sábado pude disfrutar desta sensação. Na companhia de Rafael e Ju, fui ao Parque da Catacumba, na Lagoa Rodrigo de Freitas, logo às dez horas da manhã. Antes da tirolesa, ainda fizemos uma sessão de arvorismo, onde foi necessário um bocado de precisão nos movimentos e equilíbrio para andar em troncos e pontes que balançavam, além de cabos de aço com 2 cm de diâmetro. Tentei por várias vezes me equilibrar sem o apoio das cordas laterais, e isso é o melhor da brincadeira. Lembrou-me a infância, quando atravessava o muro de casa de ponta a ponta (claro, era muuuito mais baixo) e me sentia "O" equilibrista de circo.
Depois do arvorismo, fomos à tirolesa. A descida não leva mais do que quinze segundos, mas é sensacional! Parecia que estava voando, a uma altura bastante considerável. Larguei os braços, me virava de lado, só faltou ficar de cabeça para baixo. Da próxima vez, faço isso.
Fica aí uma ótima dica para estas férias. É bom ir cedinho, para não ter que encarara filas depois. Os curiosos podem ligar para lá (4105-0079), de terça à domingo, das 9h30 às 16h30.
Ah, a Ju me filmou descendo na tirolesa, então em breve posto o vídeo para vocês.
Até que neste sábado pude disfrutar desta sensação. Na companhia de Rafael e Ju, fui ao Parque da Catacumba, na Lagoa Rodrigo de Freitas, logo às dez horas da manhã. Antes da tirolesa, ainda fizemos uma sessão de arvorismo, onde foi necessário um bocado de precisão nos movimentos e equilíbrio para andar em troncos e pontes que balançavam, além de cabos de aço com 2 cm de diâmetro. Tentei por várias vezes me equilibrar sem o apoio das cordas laterais, e isso é o melhor da brincadeira. Lembrou-me a infância, quando atravessava o muro de casa de ponta a ponta (claro, era muuuito mais baixo) e me sentia "O" equilibrista de circo.
Depois do arvorismo, fomos à tirolesa. A descida não leva mais do que quinze segundos, mas é sensacional! Parecia que estava voando, a uma altura bastante considerável. Larguei os braços, me virava de lado, só faltou ficar de cabeça para baixo. Da próxima vez, faço isso.
Fica aí uma ótima dica para estas férias. É bom ir cedinho, para não ter que encarara filas depois. Os curiosos podem ligar para lá (4105-0079), de terça à domingo, das 9h30 às 16h30.
Ah, a Ju me filmou descendo na tirolesa, então em breve posto o vídeo para vocês.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Conselhos para Mano Menezes também servem para Ricardo Teixeira. Talvez sejam até mais aplicáveis ao mandatário.
Li agora há pouco que Jürgen Klinsmann, técnico da Alemanha na Copa de 2006 e atualmente comandante da seleção norte-americana de futebol, deu conselhos a Mano Menezes em sua palestra ontem, no Footecon. Falando de sua experiência no comando da seleção anfitriã em 2006, destacou a montagem de uma equipe consistente, a moldagem da mentalidade dos jogadores e a aproximção com o povo local.
Consistência essa um tanto distante do time de Mano. A seleção tem se destacado muito mais pelas atuações apagadas do que pela formação de uma base consistente. Um time que desanima o torcedor com pouca inspiração e até mesmo uma certa displicência dos jogadores. É convocada uma diversidade de jogadores contestáveis, sob a tutela do "projeto 2014", deixando jogadores melhores e um pouco mais velhos de fora. Isso para não falar das suspeitas de comissões destinadas a Mano Menezes pela convocação de certos nomes vendidos à Europa.
A inconsistência da equipe ficou gritante na pífia participação na Copa América. Eliminada nas quartas-de-final, a equipe bicampeã se despediu sem demonstrar um bom futebol em momento algum, talvez alguma coisinhoa contra o Paraguai, o que não se converteu em gols e terminou em uma derrota ridícula nos pênaltis (não converter nenhuma das quatro cobranças é dose).
Os amistosos disputados são, em sua maioria, fora do país. Apenas três amistosos sob o comando de Mano Menezes foram disputados no Brasil: Holanda (0 a 0 em Goiânia), Romênia (1 a 0 em São Paulo, na despedida de Ronaldo) e Argentina (2 a 0 no Para, pelo Superclássico das Américas). Dos outros treze, três foram na Inglaterra, dois em Doha e um em Abu Dabi, devido aos interesses da empresa japonesa Kentaro, dententora dos direitos de negociar os amistosos do Brasil. Temos que nos contentar em assistir pela TV, pois os interesses econômicos de Ricardo Teixeira (o mesmo já se declarou a personificação da CBF) pesam mais.
Mano esteve presente e ouviu os conselhos. Se Ricardo Teixeira também compareceu à palestra de Klinsmann, eu não sei. Mas seria muito bom se lá estivesse, ouvisse com muita atenção e, quem sabe, mudasse um pouco suas ideias sobre a seleção. Apesar de que, em se tratando de Ricardo Teixeira, talvez seja pedir demais.
Consistência essa um tanto distante do time de Mano. A seleção tem se destacado muito mais pelas atuações apagadas do que pela formação de uma base consistente. Um time que desanima o torcedor com pouca inspiração e até mesmo uma certa displicência dos jogadores. É convocada uma diversidade de jogadores contestáveis, sob a tutela do "projeto 2014", deixando jogadores melhores e um pouco mais velhos de fora. Isso para não falar das suspeitas de comissões destinadas a Mano Menezes pela convocação de certos nomes vendidos à Europa.
A inconsistência da equipe ficou gritante na pífia participação na Copa América. Eliminada nas quartas-de-final, a equipe bicampeã se despediu sem demonstrar um bom futebol em momento algum, talvez alguma coisinhoa contra o Paraguai, o que não se converteu em gols e terminou em uma derrota ridícula nos pênaltis (não converter nenhuma das quatro cobranças é dose).
Os amistosos disputados são, em sua maioria, fora do país. Apenas três amistosos sob o comando de Mano Menezes foram disputados no Brasil: Holanda (0 a 0 em Goiânia), Romênia (1 a 0 em São Paulo, na despedida de Ronaldo) e Argentina (2 a 0 no Para, pelo Superclássico das Américas). Dos outros treze, três foram na Inglaterra, dois em Doha e um em Abu Dabi, devido aos interesses da empresa japonesa Kentaro, dententora dos direitos de negociar os amistosos do Brasil. Temos que nos contentar em assistir pela TV, pois os interesses econômicos de Ricardo Teixeira (o mesmo já se declarou a personificação da CBF) pesam mais.
Mano esteve presente e ouviu os conselhos. Se Ricardo Teixeira também compareceu à palestra de Klinsmann, eu não sei. Mas seria muito bom se lá estivesse, ouvisse com muita atenção e, quem sabe, mudasse um pouco suas ideias sobre a seleção. Apesar de que, em se tratando de Ricardo Teixeira, talvez seja pedir demais.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Um rápido bate-bola sobre os 20 times da Série A deste Brasileirão e seus respectivos resultados de encerramento do ano:
Botafogo 1 x 1 Fluminense: mais uma vez o Botafogo morreu na praia, fortalecendo sua fama de "time amarelão". Perder seis dos últimos oito jogos do campeonato, ficando em 16º no segundo turno, é pedir para ser ridicularizado. Por outro lado, o Fluminense entrega a faixa de campeão para o Corinthians, mas de cabeça erguida por uma ótima campanha no segundo turno e ter o vice-artilheiro da competição. Fica uma base pronta para Abelão em 2012.
Bahia 2 x 1 Ceará: legal o Bahia se manter na divisão de elite, mantendo um pouco da força do futebol nordestino. O elenco tricolor parecia um mistão de jogadores renegados, problemáticos e veteranos, porém com passagens por grandes clubes. O rubro-negro Marcelo Lomba foi um dos melhores goleiros do campeonato, mostrando para a torcida do Flamengo que ele tem muitas condições de vestir o Manto novamente. De quebra o Tricolor de Aço volta a uma competição internacional, a Copa Sul-Americana. Ao Ceará resta o calvário da segunda divisão, mas com a ausência de times grandes para disputarem uma das vagas para a elite, será um dos favoritos para retornar.
Cruzeiro 6 x 1 Atlético-MG: o rseultado mais patético desta rodada. Não há lógica alguma em enfrentar o maior rival e tomar de 6 a 1, jogando como se fosse uma pelada de fim de ano. Concordo com o presidente Alexandre Kalil em tirar o prêmio pela permanência na primeira divisão. Quanto ao Cruzeiro, que bom que também seguem na Série A ano que vem. Não me lembro de ter visto o Cruzeiro alguma vez brigando contra o rebaixamento. Na primeira vez que isso acontece, não seria justo que caíssem.
Flamengo 1 x 1 Vasco: ao contrário da maioria dos flamenguistas, estou pouco me lixando para o Vasco ser mais uma vez vice. Melhor ser vice do que 4ºcolocado, ora essa. Entraríamos na fase de grupos da Libertadores sem ter que encarar aqueles malditos bolivianos do Real Potosí, a 4.000 metros do nível do mar. Apesar deste contratempo, o objetivo de disputar a maior competição das Américas foi alcançado, reforçando a marca Flamengo no continente - será nossa 4ª participação em 6 anos.
Corinthians 0 x 0 Palmeiras: o empate no Pacaembu encerrou uma campanha grandiosa do Corinthians, e uma participação melancólica do maior rival alvinegro. Minimizo as suspeitas de favorecimentos ao Corinthians, pois se ainda não há provas concretas - apenas suspeitas levantadas por torcedores e a imprensa - então os caras são campeões legítimos. Já o Palmeiras, coitado, precisa se acertar o quanto antes. Nem o badaladíssimo Felipão está dando jeito por um motivo muito simples: o time é horroroso. E esse problema, quem resolve, é o Tirone.
Atlético-GO 5 x 1 América-MG: para o orçamento que tem, a campanha do Dragão foi excelente. Já o Coelho, com um time limitado desde o início, acabou rebaixado e não vai deixar a menor saudade.
Atlético-PR 1 x 0 Coritiba: o Furacão, sim, vai deixar saudades. Após 15 anos seguidos na elite nacional, acumulando um título (2001), um vice-campeonato (2004) e três participações na Libertadores (incluindo o vice-campeonato de 2005), o Atlético tem um estádio excelente e um Centro de Treinamento melhor ainda. As boas participações aliadas a essa estrutura são de dar inveja a muito, muito time grande. O Coritiba, por sua vez, perdeu a vaga na última rodada, mas se despede da temporada de cabeça erguida pelo ótimo ano, muito além do que se espera de um time recém-promovido à elite.
Figueirense 1 x 1 Avaí: o rebaixado Avaí contrasta com a brilhante campanha do Figueira, sétimo colocado e postulante a uma vaga na Libertadores até empatar com o já rebaixado rival.
Internacional 1 x 0 Grêmio: a prentensão tricolor em atrapalhar a classificação colorada à Libertadores foi frustrada pela perfeita cobrança de pênalti de D'Alessandro. Com a vaga, o Inter é mais um a se firmar entre os grandes do continente, e dententores de um dos melhores times do país, sua justa classificação premia mais um bom trabalho de Dorival Júnior. Alguns poucos reforços e o título do ano passado pode ser recuperado. O Grêmio, com uma campanha razoável, aposta na reformulação de seu futebol com a contratação do técnico Caio Júnior para um 2012 melhor.
São Paulo 4 x 1 Santos: a vaga para a Libertadores não veio, mas o Tricolor tem crédito pelas conquistar recentes. Realmente não é fácil manter-se tanto tempo no topo. A campanha instável deste ano foi encerrada com jeito de preparação para 2012: o técnico Emerson Leão, contratado a sete rodadas do fim, teve o contrato renovado. O Peixe, por sua vez, disputou o Brasileirão mais interessado no Barcelona a seus adversários.
Bahia 2 x 1 Ceará: legal o Bahia se manter na divisão de elite, mantendo um pouco da força do futebol nordestino. O elenco tricolor parecia um mistão de jogadores renegados, problemáticos e veteranos, porém com passagens por grandes clubes. O rubro-negro Marcelo Lomba foi um dos melhores goleiros do campeonato, mostrando para a torcida do Flamengo que ele tem muitas condições de vestir o Manto novamente. De quebra o Tricolor de Aço volta a uma competição internacional, a Copa Sul-Americana. Ao Ceará resta o calvário da segunda divisão, mas com a ausência de times grandes para disputarem uma das vagas para a elite, será um dos favoritos para retornar.
Cruzeiro 6 x 1 Atlético-MG: o rseultado mais patético desta rodada. Não há lógica alguma em enfrentar o maior rival e tomar de 6 a 1, jogando como se fosse uma pelada de fim de ano. Concordo com o presidente Alexandre Kalil em tirar o prêmio pela permanência na primeira divisão. Quanto ao Cruzeiro, que bom que também seguem na Série A ano que vem. Não me lembro de ter visto o Cruzeiro alguma vez brigando contra o rebaixamento. Na primeira vez que isso acontece, não seria justo que caíssem.
Flamengo 1 x 1 Vasco: ao contrário da maioria dos flamenguistas, estou pouco me lixando para o Vasco ser mais uma vez vice. Melhor ser vice do que 4ºcolocado, ora essa. Entraríamos na fase de grupos da Libertadores sem ter que encarar aqueles malditos bolivianos do Real Potosí, a 4.000 metros do nível do mar. Apesar deste contratempo, o objetivo de disputar a maior competição das Américas foi alcançado, reforçando a marca Flamengo no continente - será nossa 4ª participação em 6 anos.
Corinthians 0 x 0 Palmeiras: o empate no Pacaembu encerrou uma campanha grandiosa do Corinthians, e uma participação melancólica do maior rival alvinegro. Minimizo as suspeitas de favorecimentos ao Corinthians, pois se ainda não há provas concretas - apenas suspeitas levantadas por torcedores e a imprensa - então os caras são campeões legítimos. Já o Palmeiras, coitado, precisa se acertar o quanto antes. Nem o badaladíssimo Felipão está dando jeito por um motivo muito simples: o time é horroroso. E esse problema, quem resolve, é o Tirone.
Atlético-GO 5 x 1 América-MG: para o orçamento que tem, a campanha do Dragão foi excelente. Já o Coelho, com um time limitado desde o início, acabou rebaixado e não vai deixar a menor saudade.
Atlético-PR 1 x 0 Coritiba: o Furacão, sim, vai deixar saudades. Após 15 anos seguidos na elite nacional, acumulando um título (2001), um vice-campeonato (2004) e três participações na Libertadores (incluindo o vice-campeonato de 2005), o Atlético tem um estádio excelente e um Centro de Treinamento melhor ainda. As boas participações aliadas a essa estrutura são de dar inveja a muito, muito time grande. O Coritiba, por sua vez, perdeu a vaga na última rodada, mas se despede da temporada de cabeça erguida pelo ótimo ano, muito além do que se espera de um time recém-promovido à elite.
Figueirense 1 x 1 Avaí: o rebaixado Avaí contrasta com a brilhante campanha do Figueira, sétimo colocado e postulante a uma vaga na Libertadores até empatar com o já rebaixado rival.
Internacional 1 x 0 Grêmio: a prentensão tricolor em atrapalhar a classificação colorada à Libertadores foi frustrada pela perfeita cobrança de pênalti de D'Alessandro. Com a vaga, o Inter é mais um a se firmar entre os grandes do continente, e dententores de um dos melhores times do país, sua justa classificação premia mais um bom trabalho de Dorival Júnior. Alguns poucos reforços e o título do ano passado pode ser recuperado. O Grêmio, com uma campanha razoável, aposta na reformulação de seu futebol com a contratação do técnico Caio Júnior para um 2012 melhor.
São Paulo 4 x 1 Santos: a vaga para a Libertadores não veio, mas o Tricolor tem crédito pelas conquistar recentes. Realmente não é fácil manter-se tanto tempo no topo. A campanha instável deste ano foi encerrada com jeito de preparação para 2012: o técnico Emerson Leão, contratado a sete rodadas do fim, teve o contrato renovado. O Peixe, por sua vez, disputou o Brasileirão mais interessado no Barcelona a seus adversários.
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